sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Santos e o menáge



"Nunca que na minha vida que farei isso. Pode ir tirando o cavalinho da chuva."
Santos nunca tinha conversado isso com a esposa. No dia que tocou no assunto de fazer um menáge sua esposa veio com berros, gritos e uma sensação de raiva nunca antes vista. Claro depois de ele ter explicado o que é um menáge e que desejaria muito fazer aquilo com a esposa e uma pessoa de sua toral confiança.

- Como pode rapaz. E nem me fale mais num troço desses, nunca mais!

Santos, depois de assistir um filme francês, tinha sugerido que sua mulher, Silvia, convidasse sua melhor amiga Indyra, para tomar umas cervejas em casa, trocar um papo legal e se rolasse, tudo bem.

Santos passou dias pensando nessa possibilidade, dias planejando, horas e minutos detalhando tudo. E sua mulher em menos de 56 segundos tinha destroçado todas as suas esperanças de que um dia algo do tipo fosse rolar.
Depois de ouvir vários relatos de amigos de que a sensação de um menáge era uma das 7 maravilhosas do mundo, o extremo poder do universo masculino, Santos se sentiu um incapaz, um perdedor e acima de tudo duvidou da confiança de seu relacionamento de mais de 10 anos com a esposa e de sua amizade com Indyra, de mais de 15 anos.

Com seus botões aquilo lhe atormentava a noite inteira, virava para o lado, via sua esposa e não conseguia imaginar o porquê de Silvia não aceitar. Várias vezes pensava com o último fio de esperança instintivo de todo ser humano, se elas já não estariam combinando entre si, se todo aquele drama era uma farsa e tudo já estaria acertado entre elas e que Santos mal sabia que sua noite de glória estaria tão perto.

A noite caia e Santos ia dormir, um pouco mais feliz com estes fios ilusórios de esperança que ainda lhe restavam.

Uma sexta-feira como outra qualquer, Santos está na casa de uns amigos quando recebe, talvez a mensagem mais feliz e promissora de sua vida.
"Amor, a Indyra ta indo hj la pra ksa tomar umas geladas..perguntou quando vamos fazer aquele negocio"

A baba na goela engrossou, o coração palpitou fortemente, as mãos ficaram frias como defuntos de um cemitério no Alaska. Seria aquele o grande dia?, seria aquela sua tão sonhada noite gloriosa?


......CONTINUA

segunda-feira, 28 de julho de 2008

e batam palmas


O espetáculo não pode parar.
Circo Real Madrid - Cajueiro - PI

terça-feira, 24 de junho de 2008

José Silva(s)

O Maciel iria fazer um concurso em Nosssa Senhora do Nazaré, cidade a uns 100 Km de Teresina no domingo, e me chamou pra ir. Como não iria fazer nada, vi ali uma oportunidade pra conhecer mais uma cidadezinha do Piauí [coisa que eu adoro, principalmente por causa do povo].

Acordamos 6 da manhã e pegamos o rumo. O sol já ardia forte, porém ainda light para os padrões "piauinianos". Chegamos no tempo certo, acho que 1h antes do inicio da prova. Demos uma voltinha na cidade pacata, limpinha e bem organizada. Vários carros de Teresina transitavam na pequena cidade, que naquele domingo tinha algo a mais para os moradores, que era justamente esse concurso da Prefeitura para funcionários da área de saúde.

8h da manhã e começa a prova. Que tinha algumas questões difícieis, mas que deu pra responder bacana! Palavras do Maciel que tava fazendo a prova, pois eu estava fazendo o reconhecimento da cidade. Andando por ruas de piçarra, areia e outros terrenos. O sol estava perfeito para fotografar, e era essa minha intenção. Fui adiante na estrada principal, que era justamente a estrada que me falaram que ia bater na Boa Hora. Fui seguindo-a até não ver mais casas, dei a volta pois aquilo era desconhecido pra mim e não ia arriscar nem gastar toda a gasolina, até porque estávamos muito longe de casa.

Parei numa casinha, das típicas de interior mesmo, com o curral dos porcos e galinhas, rede de tucum na varanda, alambrado e pé de figo na porta. Quem veio me atender foi um pivete. José Silva era seu nome. Ele logo se impressionou com minha aparência (grande), com a mochila, e câmera fotógráfica. Perguntei pra ele quem era seu pai, ou o dono da casa, pois queria deixar o carro na sombra e seguir a pé, pra algum lugar onde tivesse gente, gente de interior, gente da terra. E lá foi ele adentrando a casa escura de teto baixo e que exalava um cheiro de bode cozido que me deu água na boca.

- Oba, tudo bem com o Sr.?
- Tudo bem
- Posso deixar o carro aqui na sombra, quero dar uma volta e queria deixar o carro por aqui, pode ser?
- Pode sim meu filho, Você é de onde?
- Sou de Teresina
- Ah veio aí fazer esse concurso.....

E por aí começou nosso papo. O Sr. era José Silva (o pai) 62 anos, nascido ali mesmo em Nsa Senhora do Nazaré, a aparência de um senhor forte, mãos calejadas da roça e extremamente lúcido e atualizado com os assuntos do mundo. Ele me falou de várias coisas e assuntos inclusive do "Boa Noite Teresina" e que não era a favor. Disse que esse não era o jeito certo de garantir segurança pro cidadão, eu claro, concordei e concordo plenamente com ele.



- Nsa. Senhora do Nazaré é uma cidade muito rica meu filho, você tá vendo essas águas tudim aí?. É muito bom pra plantar, criar peixe. A cidade todinha é voltada em água. Mas isso tá se acabando. Acho que esse negoço aí de aquecimento do mundo é verdade mesmo. Antes as chuvas daqui erão maior e num se secava muito rápido.


[Realmente. Quando entramos na PI vindo da BR-343 depois de campo maior vemos de cara um mundão de água e pântanos que se estendem até a cidade.]

O papo tava bom mas José Silva se despede de mim, tem que ir deixar uma banda de bode na casa de sua irmã. A outra banda, estava no fogarél, e cheirava ainda mais forte, o que me causava incômodo "fomial". E fome pra mim aquela hora não era legal. Era mesmo hora de ir embora. Quem me acompanharia agora era José Silva o filho. Moleque de 9 anos, franzino e usando uma cueca marron, curioso sempre me perguntando tudo, de onde eu era, o que fazia. No começo confesso que achei chato e se tinha que aturar aquele moleque no meu pé. Logo fui me acostumando com ele e em pouco tempo estávamos conversando sobre tudo.




José Silva me mostrou o seu quintal, suas criações com muita alegria. Alegria de alguém diferente estar ali com ele. Aquele domingo pra ele com certeza seria inesquecível. Tirei algumas fotos, mostrei pra ele no visor. Ele se arriscou também a tirar algumas. Tudo era novidade, eu, a máquina, o carro. Caminhamos muito e perguntei o que teria mais na frente, ele me disse que nada e que o próximo povoado ficava muito longe. Demos meia volta e fomos banhar no pequeno açude de Nsa Senhora do Nazaré. Adorei a água, bem limpa e na temperatura certa. Fiquei ali horas e por mim ficaria ainda muito tempo ali. Fui pegar o Maciel que nessa altura já havia terminado a prova, chamei José Silva para ir comigo e disse a sua mãe que retornaria, e se eu podia levar ele. Ela lógico, não deixou. Já pensou levarem seu filho assim, ainda mais um estranho como eu. José Silva caiu em lágrimas, pra ele aquilo seria uma oportunidade única de passear de carro, ouvir música, comer no restaurante, estar com outras pessoas enfim!. Nem cheguei a me despedir dele por conta de sua mãe que o levou para dentro de casa com muito choro e gritos.


Na viagem de volta pensei muito nessas pessoas humildes que vivem no interior do estado. Pessoas muito educadas, receptivas e que levam uma vida simples. Os dois José Silva(s) me fizeram pensar de que não existe uma barreira tão grande da informação, e que a sabedoria está presente em todos, de todas as formas.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

[des]encontros



Paixões perdidas, segundos que faltaram para uma mudança radical. O que deveria ter feito para que isso não acontecesse? Ou mesmo que deveria ter feito de diferente? Porque falei aquilo? Porque não falei aquilo. Voltas que o mundo dá. Surpresas infinitas que a vida reserva. Planos que dão certo, outros não. As vontades são interrogações por trás dos vidros na minha viagem musical não eclética. Os pensamentos andam de sinal em sinal, faixa a faixa, buzinas, calor e visão. Placas de trânsito nos transmitem ordens, pessoas nos trasnmitem ordens. Vivo numa ordem. Ordem de ninguém, ordem do ser, do viver. Parar, sentir, refletir. Pra que rumo devo ir? Onde me encontro, a que encontro devo dar o ar da graça de teres me encontrado. Você já me perguntou se eu me econtrei??




...è verdade, a vida é mesmo cheia de desencontros

terça-feira, 8 de abril de 2008

é massa....é paia

O Casseta e Planeta tá massa. A novela tá paia. O Fantasia é paia. Disney é massa. O Jô tá paia. O filme é massa. A Malhação é paia. A Schin é paia. A Bohemia é massa. Picanha é massa. Sururu é paia. Que nada, Sururu é massa. Vodka é paia. Mangueira é massa. Siri é paia. Cajuína é massa. O novo Ford KA é massa. A Bizz é massa. A Pop é paia. Kuat é paia. Coca é massa. Jesus é massa. Judas é paia. Bacalhau é massa. Sardinha é paia. A Universal é paia. O Pentium III é massa. Big Brother á paia. Que nada, Big Brother é massa. Meio Norte é paia. Cidade Verde é massa. Canon é massa. Fuji é paia. HP é massa. Sony é paia. Teresina Shopping é massa. Riverside é paia. Clone é massa. LG é paia. Nokia é massa. Arrumadinho é massa. Pegar ônibus é paia. Pegar taxi é paia. Estatística é paia. Design Gráfico é massa. Chuva é massa. Calor é paia. Diesel é massa. Van Diesel é massa. Raimundo Soldado é massa. Soldado Militar é paia. Ser EMO é paia. Piauí Pop tá paia. Que nada, Piauí Pop é massa. Fragmentos de Metrópole é massa. Ficar bebo é massa. Ressaca é paia. Riacho é massa. Multa é paia. L.E.R é paia. Chulé é paia. Carne de sol é massa. Bode é massa. Mijar na piscina é massa. Natural é massa. Colomy é massa. Amor é massa. Solidão é paia. Ler é massa. Não assinar freqüência é paia. Fome é paia. Desejo é massa. Salário é massa. Ignorância é paia. GNT é massa. Maria da Inglaterra é massa. Campeiras é massa. Marília Gabriela é massa. Kubrick é massa. Silvio Mendes é massa. Santolia é paia. Transar é massa. Fazer amor é mais massa. Longá é massa. Ronda Policial é paia. Tarantino é massa. Moto é paia. Abacatada é paia. Ser da massa é paia. Paraguaia é paia. Que nada Paraguaia é massa. Sândalo é massa. Campo Maior é massa. Saci é paia. Vader é massa. iPod é massa. Blues é massa. Calor em Teresina é paia. Não ter tempo é paia. Sono é paia. Dever é paia. Não ser pago é paia. National é massa. Hitchcock é massa.....não lembrar mais o que colocar aqui é paia....

segunda-feira, 31 de março de 2008

A história de Gray




Gray chegou em casa já adulto. Veio da casa do meu avô, por conta de umas baderneiras que ele tava fazendo por lá como matar galinhas e roubar comida dos vizinhos.

Gray era um gato massa, robusto, de pêlo brilhoso. O nome de Gray quem deu foi o papai por conta de sua pelagem ser um cinza bem forte, acho que uns 40% de preto da paleta de cores do corel. Minha tia recusava-se a chamá-lo assim, pra ela era Brad e pronto!, o desaparecido siamês que minha outra tia levou pra cruzar e que nunca mais voltou, deixando assim saudades eternas, principalmente no coração da minha tia.

Gray era um gato que todo mundo queria ter. Imaginem aí, você ganha um gato já grande que faz todas as necessidades nos locais certos, dorme nos lugares mais discretos, detona todos os ratos residentes da casa e além de tudo é enorme e bonitão. Gray era um gato safado, chegou arrasando corações. Com pouco tempo já tinha dominado o pedaço, conquistado com brigas violentas com outros gatos da região.

Passou-se os tempos e o Gray foi sumindo de casa. Ele sempre fazia isso, sumia por 3 até 5 dias quando arranjava alguma gata, mas nos últimos meses de vida essa sumida já chegava a semanas.

Não se sabe ao certo qual gata balançou o coração do pobre Gray, o certo é que depois de quase um mês ausente de casa Gray foi emagrecendo, já não era mais amor, era doença. Gray estava apático, já não saia mais de casa, e por conta de sua longa estadia fora não tinha mais o respeito dos donos, ele mesmo sabia disso e por isso não entrava mais em casa, não se grosava mais na gente nem soava mais seu miado forte para pedir comida. Seu comportamento havia mudado e ele não deixava mais ser tocado. Era como um drogado, consumido pelo vício do amor, ou apenas envenenado por seus inimigos. Os últimos dia de Gray foram tristes. Abandonado por seus donos Gray faleceu numa manhã cinzenta assim como sua pelagem.

Na vida Gray foi único, como um rei imponente, mas o destino fez com que um nobre gato morrese magro, apático e abandonado, assim como vários artistas que no fim da vida não ganham o reconhecimento merecido por nossa sociedade.

Nosso Gray deixou apenas saudades...mais ainda no coração da minha Tia.

terça-feira, 18 de março de 2008

...a vida imita o orkut

Queria dizer aqui as pessoas que me desejaram os votos de feliz aniversáriode que minha intenção jamais foi fazer ninguém de égua, abestado, nem tirar sarro com ninguém. A minha intenção da brincadeira com a data no meu aniversário falso (14/03) no Orkut, foi de mostrar um pouco pras pessoas o quanto estão fragilizadas e reféns dessa rede de relacionamento, e de como esquecem do plano real. "A vida virou Orkut"
Hoje em dia as pessoas esquecem de dar os parabéns sinceros, os abraços, os afagos. Antes as pessoas escreviam as datas nas agendas, nas folhinhas, afim de que, nada automático nem virtual pudessem interferir no relacionamento sincero de amizade, e que naquele dia exato vc soubesse que seria o aniversário daquela pessoa que você realmente considera.
Ano passado pude aprender uma lição com relação a isso. Foi aniversário da Susyane, uma colega de classe, daí vi no orkut o seu dia, tive contato com ela em sala de aula e nem sequer falei com ela, e só perto de meia-noite em casa fui dar os parabéns virtualmente. Ela sabiamente e inteligente que é, aceitou meus parabéns e me respondeu que nada substituia um abraço, fiquei com cara de mané, mas também sabiamente me toquei e passei a fazer vários questionamentos com relação a isso.
A partir disso fui relativando meu pensamento com essa automatização das pessoas. Dizem por aí que a vida imita a arte, mas posso dizer hoje que a vida imita o orkut. Se você vai pra uma festa você só se importa com as fotos tiradas pra por no orkut, se você termina um relacionamento você não conta mais pra melhor amiga, nem o melhor amigo, vc simplesmente corre pro PC e muda o perfil de relacionamento e assim todos ficam sabendo se você está solteiro, casado e etc. O Orkut vira palco de todas as suas ações imediatas. Cada um quer mostrar pro mundo sua felicidade nas baladas, sua "inteligência" nas comunidades (mesmo que você não participe de nenhuma), e os números. Ah! os números. O que mais importa no Orkut são os números. Quem tem mais recados, quem tem mais fãs, quem tem mais fotos, quem tem mais amigos. Mesmo que você não fale com aquela pessoa que todo dia te vê no ônibus, no trabalho, na faculdade ela está lá, na sua lista de "amigos" te desejando os parabéns e votos de felicidade eterna. Até que ponto está a sinceridade disso?
Portanto, acredito que quase ninguém vá se interessar pra ler isto, mas está aqui o meu relato.

E viva o Orkut!!

Ah. e pra efeito de informação. Eu nasci no dia 21 de março de 1984 no Hospital do 2º BEC. Portanto no dia 21 de março de 2008 eu completarei 24 anos.....ou melhor 23 e meio.

...da série ctrl+C ctrl+V

VERSÃO GRAMATICALMENTE VIAVEL DO HINO NACIONAL
As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heróico e, nesse instante, o sol da Liberdade brilhou no céu da Pátria em raios fúlgidos. Se conseguimos conquistar o penhor dessa igualdade com braço forte, o nosso peito desafia a própria morte em teu seio, ó Liberdade!
Ó Pátria amada! Idolatrada! Salve! Salve!
Brasil, se a imagem do Cruzeiro resplandece em teu céu formoso, risonho e límpido, um raio vívido de amor e de esperança, um sonho intenso, desce à terra. Gigante pela própria natureza, impávido colosso, és belo, és forte e o teu futuro espelha essa grandeza.
Brasil, ó Pátria amada, tu és terra adorada entre outras mil!
Brasil, Pátria amada, és mãe gentil dos filhos deste solo.
Ó Brasil, florão da América, fulguras deitado eternamente em berço esplêndido ao som do mar e à luz do céu profundo, iluminado ao sol do Novo Mundo!
Teus campos lindos e risonhos têm mais flores do que a terra mais garrida. “Nossos bosques têm mais vida”, “Nossa vida” “mais amores” no teu seio.
Ó Pátria amada! Idolatrada! Salve! Salve!
Brasil, seja símbolo de amor eterno o lábaro que ostentas estrelado e diga o verde-louro desta flâmula: Paz no futuro e glória no passado. Mas, se ergues a clava forte da justiça, verás que um filho teu não foge à luta nem quem te adora teme a própria morte.
Brasil, ó Pátria amada, tu és terra adorada entre outras mil!
Brasil, Pátria amada, és mãe gentil dos filhos deste solo.

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VERSÃO POPULARMENTE POSSÍVEL

Nas margens tranqüilas do rio Ipiranga ouviu-se o forte grito de um povo heróico e, nesse instante, a liberdade brilhou no céu da Pátria como um sol nascente. Se nós conseguimos conquistar, com nossa força e firmeza, a garantia dessa igualdade; podemos peitar até a morte.
Ó Pátria amada! Idolatrada! Salve! Salve!
Brasil, se as estrelas do Cruzeiro do Sul brilham em seu belo céu, é porque um raio cheio de amor e de esperança, como um sonho, desceu para a terra.
Brasil, você é gigante assim como sua natureza, é muito destemido, é belo, é forte e seu futuro vai ter a mesma grandeza que você.
Brasil, Pátria amada, entre as outras mil terras, você é a adorada.
Brasil, Pátria amada, você é a mãe gentil dos filhos deste solo.
Ó Brasil, jóia da América, você se sobressai deitado eternamente nesse berço maravilhoso ao som do mar e à luz do céu e é iluminado pelo sol do Novo Mundo!
Seus lindos campos têm mais flores do que as outras terras, mesmo as mais enfeitadas. Nossos bosques têm mais vida e nossa vida, mais amores.
Ó Pátria amada! Idolatrada! Salve! Salve!
Brasil, a sua bandeira estrelada tem que ser símbolo de amor eterno e o verde-e-amarelo deve representar a paz no futuro e a glória do passado. Mas, se for necessário lutar pela justiça, vai ver que um filho seu não foge nem quem te adora tem medo da morte.
Brasil, Pátria amada, entre as outras mil terras, você é a adorada.
Brasil, Pátria amada, você é a mãe gentil dos filhos deste solo.

Texto de:
Dé, Manu, Joaquim Osório Duque Estrada e Aurélio Buarque de Holanda

Agradecimentos a:
Impávido Colosso S.A.
Ilmo. Lábaro Estrelado

sábado, 15 de março de 2008

beatriz


o que ser será

será que vai ser esse?...
veio assim com cara de mudança, novo...sei lá
...de novo?
novo!....
novo que não diz nada de novo

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Olhar de Criança



E essa criança? Ah! essa criança cresceu. Ganhou um corpo de homem, voz de homem, idéias e pensamentos de um homem. Essa criança passou a valorizar ainda mais as coisas simples. Passou a observar tudo e todos com uma pena, uma pena por estas outras pessoas serem tão pobres. Pobres de espírito, pobres de coração, pobres de si. Essa criança agora tem um olhar novo, um olhar maduro. Essa criança que nunca deixará de ser criança no fundo no fundo quer apenas compreensão. Compreensão de um mundo mais justo, mais puro e mais belo.

Kid
Foto: Jairo Moura

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

os posts e os potes

São potes. È, daquele mesmos de interior, onde a água vem com aquele gostinho de barro e se adequa à temperatura certa do ambiente. Se está frio o pote de barro nos dá uma água na temperatura certa para a garganta e para o corpo. Se o clima está quente o pote surpreende e mantém a temperatura certa pra matar aquela sede de quem comeu carneiro assado na vala. E a concha? Ah! a concha de pegar a água sempre traz a medida certa do copo. Sem tirar nem botar. Tem também a estrutura montada que nos lembra um altar onde ficam os copos de alumínio hierarquizados de acordo com a posição social do indivíduo dentro da família. O do chefe da casa é aquele maiorzão com uma alça bem trabalhada e muitas vezes herdado dos pais dos pais dos pais....

Os posts serão de fotografias misturadas com alguma coisa textual que eu conseguir extrair da minha cabeça. Não gosto de escrever, mas como serei um comunicador social e ainda estou no 3º período de Publicidade, ainda terei que escrever muita resenha crítica, artigo, dissertação....blá! blá!... Como diz o dito "Se não conseguir derrotar o inimigo, junte-se a ele". Me juntei...e agora, o que vai sair??